As experiências de um Santista na terra dos hermanos

Este é mais um post da série Torcedores Santásticos.

Blog DNA Santastico - Torcedores Santasticos

Crédito da Arte: RPN

Desta vez teremos uma narrativa que foi vivenciada pelo Paony Santos e cujo texto contou com a colaboração do amigo e “irmão” que o SANTOS FC deu para ele, o Felipe Nähring. Confira:

Paony - 01 - Blog DNA Santastico

“Sempre sonhei em passar as férias com minha esposa no exterior. Curtir o dia sem compromissos, conhecer novas culturas, cores e sabores. Foi então quando nos planejamos e rumamos à Buenos Aires, a terra do tango e dos nossos hermanos. Fui pretenso a não levar a rivalidade na mala, tarefa difícil para qualquer brasileiro apaixonado por futebol.

Dentre inúmeros programas, não poderia ficar de fora do nosso roteiro uma visita ao Caminito (tradicional ponto de encontro de turistas) e ao tão imponente estádio do Boca Juniors, a temida LA BOMBONERA. Como um bom turista de primeira viagem, cheguei ao estádio muito antes do museu abrir, foi então que conheci as lojinhas no entorno da Bombonera.

Apesar daquele ressentimento da Libertadores de 2003, em que perdemos para o ótimo time de Carlos Bianchi, cheguei ao estádio com a superioridade de quem já foi campeão em cima do Boca. E foi quando me surpreendi… fui recebido nas lojinhas com reverências, tamanho o respeito que o Santos impõe na América do Sul. Entre boas conversas e muitas risadas, relembramos a conquista de 1963, onde após derrotar o Botafogo, o Santos enfrentaria a base da Seleção Argentina e o pior, teria o segundo embate sob domínios adversários. No Maracanã, nos garantimos e na Bombonera, um capítulo a parte… a ‘hinchada xeneize’ (como os torcedores deles são conhecidos) fez a sua parte e o ótimo time do Boca não aliviou, começando o jogo na frente. O resultado, todos sabemos, mas a batalha foi muito bem resumida pelo nosso canhão, Pepe: “Um a zero, aquela galera toda vibrando, o estádio quase vindo abaixo. O campo era ruim, o adversário era forte e jogava duro. Tudo estava contra. Só que tinha uma coisa: era o SANTOS que estava do outro lado”.

Naturalmente, relembramos também o sucesso de Tevez e companhia… mas vou me abster dessa parte. O que realmente me impressionou foi o respeito que a camisa alvinegra impõe. Num clima muito descontraído e respeitoso, relembramos glórias dignas de verdadeiros campeões. Atendi a um pedido incansável do meu mais novo amigo hermano e acabei presenteando ele com meu boné do SANTOS FC, além do manto sagrado de número 10.

Hermano e Paony - Blog DNA Santástico
Paony Santos (à direita) e seu novo amigo hermano presenteado com o boné e o manto sagrado do Santos FC.

Ah, não poderia deixar de citar que, durante minha presença na loja, o dono fez questão de nos saudar com o hino do Santos, Leão do mar…Em alto e bom som de sua loja. Com toda certeza, a atitude daqueles hermanos me convenceram que a rivalidade fica tão e somente dentro das quatro linhas. Saudações alvinegras, hermanos!!!”

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